Amo-te.
amo-te como uma flor ama o seu jardim.
como um passaro ama o seu ninho.
como o sol ama a lua.
como a terra ama o mar.
como o ceu ama o horizonte.
como rei ama rainha.
como principe ama princesa.
como fada ama magia.
como bebe que ama a chupeta.
como criança que ama brinquedo.
como actriz que ama filme.
como mae que ama filho.
como topazio que ama rubi.
como letra que ama cançao.
amo-te, simplesmente te amo como tudo e mais que possa existir neste e nos outros mundos !
08 setembro 2007
UMA OPORTUNIDADE RUI !
Tristeza...
Ao te ver sair !
Mágoa...
Por não te acompanhar !
Sofrimento...
Por ficar sem ti !
Lamento...
Por não te ver mais hoje !
Dor...
Por te amar desta forma !
Estás longe...
Mas tenho os olhos postos em ti !
És o príncipio e o fim
Da minha paisagem mágica !
És a emoção que me domina.
Quando escrevo...
De ti, para ti,
De nós, do nosso amor,
Sinto no coração
As batidas violentas da paixão !
Horas tristes...
Que passo sem te ter !
Ao te ver sair !
Mágoa...
Por não te acompanhar !
Sofrimento...
Por ficar sem ti !
Lamento...
Por não te ver mais hoje !
Dor...
Por te amar desta forma !
Estás longe...
Mas tenho os olhos postos em ti !
És o príncipio e o fim
Da minha paisagem mágica !
És a emoção que me domina.
Quando escrevo...
De ti, para ti,
De nós, do nosso amor,
Sinto no coração
As batidas violentas da paixão !
Horas tristes...
Que passo sem te ter !
O meu desejo.
Murmurei o teu nome
às cores das flores.
Segredei o meu desejo
à brisa do mar,
pedi-lhe que te entregasse
em cores de arco-íris
o meu desejo de te amar.
Espero
deitada na areia
que a noite chegue
e que as estrelas
tragam o teu cantar
para juntos
fazermos poemas de amor
…e sonharmos…
às cores das flores.
Segredei o meu desejo
à brisa do mar,
pedi-lhe que te entregasse
em cores de arco-íris
o meu desejo de te amar.
Espero
deitada na areia
que a noite chegue
e que as estrelas
tragam o teu cantar
para juntos
fazermos poemas de amor
…e sonharmos…
Apenas existe o cais !
Voltei ao Cais...,
a este ancoradouro velho e enferrujado,
nunca pensei aqui voltar...,
sempre pensei, passar ao lado!
...Vim despedir-me do amor,
nem disse adeus, parte apressado,
mas vá ele para onde for,
queria dizer-lhe que é amor amado!!
...Mas já não há navio ancorado,
também, ...não existe Mar!!
...O Cais está seco, abandonado,
sinto que cheguei atrasado
e já nem Lágrimas, vou poder chorar!
a este ancoradouro velho e enferrujado,
nunca pensei aqui voltar...,
sempre pensei, passar ao lado!
...Vim despedir-me do amor,
nem disse adeus, parte apressado,
mas vá ele para onde for,
queria dizer-lhe que é amor amado!!
...Mas já não há navio ancorado,
também, ...não existe Mar!!
...O Cais está seco, abandonado,
sinto que cheguei atrasado
e já nem Lágrimas, vou poder chorar!
Lado a lado .
Abre-te a mim, amado,
neste rio de cardos cravados na memória.
Bolina o meu corpo, no leme da nossa história,
…sem demora …
que o vento é de nortada, que o vento por nós
ondula a espuma da vaga e chora.
Que, no areal da tarde, a gaivota regressou e já lá mora,
… em espera,
e no seu doirado bico, tem um mapa cravado,
em que o meu e o teu destino, têm um ponto cruzado,
no reponto da maré.
Abre-te a mim, amado,
no deportar da saudade, nesta vagem de frutos silvestres,
dulcíssimos e avermelhados.
Amoras maduras, framboesas, mirtilos ensandecidos…
Liberta-te do sepulcro dos silêncios, ao clamor rugente dos sentidos;
Tange harpa em cordas com a polpa dos teus dedos,
e liberta, por fim,
do meu corpo e de ti, na impudicícia do momento,
um sílex fino, um gemido de violino.
Abre-te a mim, amado … na neblina da manhã,
…leve, leve,
em estrelícias pontiagudas, em promessas rubras de febre,
em aromas de hortelã!
“Lado a lado … lado a lado!!!”
neste rio de cardos cravados na memória.
Bolina o meu corpo, no leme da nossa história,
…sem demora …
que o vento é de nortada, que o vento por nós
ondula a espuma da vaga e chora.
Que, no areal da tarde, a gaivota regressou e já lá mora,
… em espera,
e no seu doirado bico, tem um mapa cravado,
em que o meu e o teu destino, têm um ponto cruzado,
no reponto da maré.
Abre-te a mim, amado,
no deportar da saudade, nesta vagem de frutos silvestres,
dulcíssimos e avermelhados.
Amoras maduras, framboesas, mirtilos ensandecidos…
Liberta-te do sepulcro dos silêncios, ao clamor rugente dos sentidos;
Tange harpa em cordas com a polpa dos teus dedos,
e liberta, por fim,
do meu corpo e de ti, na impudicícia do momento,
um sílex fino, um gemido de violino.
Abre-te a mim, amado … na neblina da manhã,
…leve, leve,
em estrelícias pontiagudas, em promessas rubras de febre,
em aromas de hortelã!
“Lado a lado … lado a lado!!!”
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